

Estas são as palavras que melhor traduzem a gestão
de Jaldo de Souza Santos à frente do Conselho Federal de Farmácia
a partir de 1999. Coube a ele delinear políticas voltadas para o crescimento
profissional e para a expansão do próprio Conselho.
Começou por adequar a estrutura do Conselho às novas atribuições.
Ampliou o número de comissões temáticas e mapeou a realidade
de todas as atividades farmacêuticas.
A busca da excelência na formação superior deste profissional
marcou sua gestão e o credenciou a reivindicar, durante audiência
com o presidente Lula, a participação dos farmacêuticos
nos programas de atenção básica do SUS. A resposta surgiu
três dias depois, com uma portaria criando os Núcleos de Apoio à Saúde
da Família.


Para o Presidente do Conselho Federal de Farmácia,
Jaldo de Souza Santos, o farmacêutico é parte do contexto social
de um país carente de serviços de saúde. É ele
o agente mais próximo da população, um profissional da
saúde com consciência social.
É
para formar este profissional e qualificá-lo em cursos de especialização
e pós-graduação, que o Conselho tem voltado suas atenções,
nos últimos anos.
As muitas homenagens recebidas, no Brasil e no exterior, provam que este é o
caminho certo. E encontram eco na Federação Internacional de
Farmacêuticos, conhecida pela sigla FIP, da qual o Brasil agora faz parte.
O Conselho Federal de Farmácia chega aos 50 anos junto com Brasília,
e como a cidade, mira mais uma vez o futuro, vislumbrando um país de
maior igualdade e de mais bem-estar geral para toda a sua população.
