Qual é a melhor opção para quem quer empreender no ramo do varejo farmacêutico? Esse foi o foco do minicurso ministrado por Salomão Kahwage, da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias Comunitárias (SBFFC), no I Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas. Em uma exposição para um público de proprietários de farmácias e profissionais farmacêuticos que têm o interesse de abrir o próprio negócio, o palestrante apresentou indicadores e comentou os principais pontos que envolvem os modelos de redes, franquias, associativismos e farmácias independentes.
Kahwage alertou sobre os cuidados necessários ao farmacêutico empreendedor, pontuando as necessidades de conhecimento do mercado, posicionamento no segmento, cumprimento das obrigações e estratégia de captação de clientes. Foram abordados conceitos importantes, como o que é ser empreendedor, e os segredos para que se possa ter sucesso. “Depois, falamos sobre os modelos que existem de farmácias no mercado e quais são as vantagens e desvantagens de cada um, além de como o farmacêutico pode empreender e começar o negócio correndo menos riscos”, explicou ele.
Para Kahwage, não há uma verdade absoluta no varejo farmacêutico do Brasil, pois existem inúmeras variáveis geográficas, culturais e econômicas que precisam ser consideradas. A oportunidade ainda permitiu debater outros negócios que o farmacêutico pode abrir, como consultórios, clínicas, empresas de treinamento de consultoria e softwares de empresas. “A possibilidade do farmacêutico empreendedor é muito grande. Basta ele se preparar, ter a certeza que ele precisa inovar e criar soluções práticas, alternativas que solucionem a vida das pessoas”, resumiu o ministrante. ?
Fonte: Comunicação do CFF
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